Brené Brown aborda brilhantemente em seu livro, A coragem de ser imperfeito, a maneira como nossa vulnerabilidade é o que temos de fortaleza. Pois a partir do momento que me revelo, aceito-me e compreendo ainda mais o que sou e o que posso ser.
Talvez a vida seja esse morro alto que a gente pensa que nunca vai alcançar, mas com o auxílio de pequenas metas diárias, o topo começa a ser cada vez mais amplificado. A visão se torna mais clara e o borrão começa a se dissipar, dando vasão a detalhes que antes, de longe, jamais eram percebidos.
As cores da imperfeição foi uma das formas que busquei para me encontrar e conhecer pensamentos melancólicos, obscuros e esperançosos dentro de mim. Com grande orgulho digo que a escrita foi uma das válvulas de escape para que eu processasse a depressão e logo em seguida, a ansiedade.
Portanto, em algum momento, a ferida que eu tanto corria, não tinha mais saída, foram dias difíceis, dores constantes no peito, angústia infinita e insônia frequente.
Mas com o apoio de profissionais da saúde qualificados, da família e de mim mesma, consegui, a transformação. E talvez, esse livro seja um dos maiores orgulhos que eu tenha, não só pela publicação, mas por ter continuado a escrita em tempos tão tenebrosos.
Produção editorial: Janaína Lourenço
Capa: Fernando Silva
Revisão: Aderilson Fonseca
Edição geral: Rones Farias FIlho
140 páginas
Tamanho A5
Acompanha marcador
Papel Pólen 80g/m2
top of page
R$32,90Preço
bottom of page